Ubiratan Armando da Silva
ervidores do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN)Ubiratan Armando da Silva integra o quadro de servidores do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) desde janeiro de 2006. A entrada dele na instituição ocorreu por intermédio do então procurador-geral de Justiça José Alves, após sua atuação no Instituto de Previdência do Servidor do Estado (Ipern).
Inicialmente, Ubiratan desempenhou a função de motociclista, responsável pela gestão de quatro profissionais e pela entrega de notificações e diversos documentos na capital potiguar. Ele relata que, naquele período, o volume de papel era significativo, em contraste com a realidade atual, marcada pela tecnologia e pela possibilidade de realizar diversas atividades por meio eletrônico, incluindo a entrega de notificações.
Uma mudança em sua trajetória profissional ocorreu quando Roberto França, então chefe do Setor de Transportes, concedeu-lhe a oportunidade de tornar-se motorista. “A partir desse momento, iniciei uma nova fase, conduzindo promotores e atuando junto à área do Meio Ambiente, trabalhando com os coordenadores do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça”, relembra.
A experiência e o trabalho desenvolvido no Caop Meio Ambiente levaram Bira a receber uma indicação para o procurador-geral de Justiça da época, Manoel Onofre Neto. Durante quatro anos, Ubiratan Silva trabalhou diretamente com o procurador-geral.
Posteriormente, Ubiratan Silva também dedicou seu trabalho às gestões dos procuradores-gerais Rinaldo Reis e Eudo Leite, respectivamente. Em seguida, ele passou a prestar serviços como motorista da procuradora-geral de Justiça Elaine Cardoso. “Isso é motivo de orgulho para mim, pois pude trabalhar para primeira mulher procuradora-geral de Justiça do nosso Estado”.
Para Ubiratan, o MPRN representa mais que um local de trabalho. “Eu passo mais tempo na instituição do que propriamente em casa. Então, meu leque de amizade no Ministério Público é muito extenso. Não sei se alguém tem alguma coisa ainda contra mim, mas, se tem, eu desconheço. Eu só procuro fazer boas amizades. É uma instituição que eu prezo muito e tenho orgulho desde o primeiro dia de trabalhar nela”.
E conclui:“Tudo que eu sou hoje, eu agradeço ao Ministério Público. É uma vida aqui. Dezenove anos em Ministério Público, e a gente ter o reconhecimento que a gente faz é importante demais”.
